Fabio Alves y Mar de El Secreter |
Con su manera de llegar a todo el que le rodea, nos contagió con su sonrisa, con su manera de vivir la vida y con su voz, esa que derrocha en sus canciones. Amante de los musicales, Fabio comparte ese amor con la su pasión el psicoanálisis.
Conocemos un poquito mas ese gran país que es Brasil, lugar de nacimiento de nuestro invitado. Muchas veces no nos damos cuenta con quién convivimos y hay tanto arte en cada casa, en cada alma, que programas como el de esta semana, nos ha ayudado a conocer mas a una persona como Fabio que nos ha introducido en Brasil, los brasileños/as, su cultura y su forma de ver la vida.
Pero en El Secreter hemos tenido tiempo para hablar con una de las responsables de LuchaLibros Canarias , una iniciativa literaria que vale la pena conocer, porque abogan por la creatividad de una manera diferente.
Como siempre, esta horita de programa se ha acompañado de música, cine, y mas cositas.
Les esperamos el próximo martes, les dejamos con un poema traído por nuestro invitado y el cartel del espectáculo que está llevando a cabo, sobre Lionel Richie, así como con el audio del programa.
Hasta pronto.
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Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.
Espectáculo Lionel Richie |
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